T reinei meus passos com a ajuda de outros braços.. as passadas eram inconstantes, tropeçava e caía o hábito de fazer o mesmo caminho.. acabava levando à inércia Depois de um tempo não aguentava trilhar o mesmo rumo soltei meus braços de quem me segurava e fui indo.. caía, tropeçava, voltava ao mesmo caminho lá atrás.. mas continuava tentando firmar.. os tais dos passos pés muitas vezes inseguros, voltavam aos mesmos tombos.. a sola dos pés começavam a ficar mais firmes o relógio começava então a andar segundo o seu tempo.. a música passava a dançar no ritmo correto.. mas e aí, parou de tropeçar e cair ? precisou de braços novamente ? de braços precisamos sempre quando pensamos que estamos sós. e muitas das vezes transparentes são..do ajudador de nossas almas.. simplesmente somos tocados na ponta dos dedos.. os pés eles tem curvas e linhas muito pessoais.. se eu não caísse, eu não saberia o valor da firmeza se eu não tivesse tropeçado, eu não conheceria a humildade só s...